terça-feira, 30 de outubro de 2012

Uepa - Pará participa do encontro nacional de estudantes de secretariado


Foi apresentado no encontro o curso de metodologia secretarial, que mostrou o perfil empreendedor do profissional da área e as novas tendências do mercado. O treinamento foi ministrado pelo professor da Uepa Marcelo Correia, também mediador da mesa redonda “Empresas juniores de secretariado: da teoria à prática”.
Na ocasião, foi apresentada a experiência da Infocus, empresa criada pela Uepa que tem contribuído na formação profissional dos alunos antes de chegarem ao mercado de trabalho. Também foi aberto espaço para que o público pudesse fazer perguntas sobre a empresa.
Criada em 2006, a Infocus é uma empresa júnior do curso de secretariado executivo trilíngue, que presta serviços de consultoria; revisão de textos da língua portuguesa, inglesa e espanhola; e cerimoniais, entre outras atividades desempenhadas por alunos da universidade, coordenados por professores do curso.

A Infocus também tem caráter social, e em parceria com o Laboratório Beneficente de Belém, faz a “Campanha do Dia das Crianças’’ para arrecadar sapatos, roupas, brinquedos, livros infantis e alimentos não perecíveis para serem doados para a Associação Filhos do Aurá, Comunidade Santana do Aurá e Associação Lar Acolhedor.
Para ajudar, basta se dirigir à Infocus, localizada no bloco I, primeiro andar do Centro de Ciências Sociais e Educação (CCBS), na travessa Djalma Dutra. O site da empresa (Infocusjr.blogspot.com.br) traz mais informações sobre a campanha, dicas de como se comportar na entrevista de emprego, fotos e programações da área.
O Pará se destacou na quinta edição do Enesec por ter sido o Estado com o maior número de estudantes a participar da programação. Em 2013, em, novembro, o evento será organizado por acadêmicos e professores do curso da Uepa.

Atualizado em 30/Out 17:55 Grupo 2

quarta-feira, 24 de outubro de 2012


Grupo 

Perfil do profissional após a formação:

Ao final do Curso de Secretariado Executivo o aluno Deverá ser capaz de:

a) Identificar a cultura empresarial de vários tipos de organização, seu foco de negócio, mercado e perfis de clientes.

b) Atender expectativas de diversos níveis decisórios e estruturar adequadamente os processos de assessoramento.

c) Selecionar, coletar e preparar informações, dados e fatos, para facilitar o processo decisório, elaboração de relatórios e apresentações institucionais.
 

d) Gerenciar o fluxo de informação empresarial, dando suporte à integração interna e facilitando o foco nos negócios.
 

e) Administrar eventos e representações institucionais de acordo com a cultura e objetivos organizacionais.

f) Gerenciar a rotina administrativa e os processos de trabalho decorrentes, visando resultados organizacionais.

g) Comunicar-se com eficiência, em português e em idioma estrangeiro.

h) Utilizar as técnicas secretariais e a tecnologia moderna disponível em todos os processos de assessoramento.

i) Administrar o tempo, em sintonia com objetivos, metas, perfis gerenciais e o foco do negócio.

j) Ser agente facilitador na gestão de pessoas, nas mudanças, nos processos de qualidade e na obtenção de metas.

l) Gerenciar projetos de trabalho, utilizando as técnicas de planejamento, organização, direção e controle, visando integração de equipes e resultados planejados.


A Importância do Idioma na Carreira


Falar um idioma fluentemente já não é mais um diferencial profissional, mas sim um pré-requisito para quem busca uma vaga no mercado de trabalho ou pensa em crescer profissionalmente. Seja Inglês, Espanhol, Francês ou qualquer outro idioma, hoje em dia é impossível se dar bem falando apenas Português.
A pesquisa "O perfil dos líderes empresariais", realizada pelo Grupo Catho, em fevereiro de 1999, mostra que a maioria dos profissionais que ocupam altos cargos em grandes empresas tem fluência em pelo menos um idioma, geralmente o Inglês. Dos 625 executivos de alto nível entrevistados, 32,35% (entre presidentes, vice-presidentes, diretores e gerentes) falam e escrevem em Inglês corretamente; 38,56% fala fluentemente com alguns erros; 20,59% fala com um pouco de dificuldade; 4,84% tem somente conhecimento técnico de para leitura e apenas 3,63% não fala Inglês.
A maioria dos presidentes fala fluentemente com alguns erros, assim como os diretores. Os vice-presidentes, em sua maioria, falam e escrevem fluentemente e a maioria dos gerentes fala Inglês com uma certa dificuldade. Quando a pergunta é sobre o conhecimento de outros idiomas, a maioria tem como terceira língua (depois do Português e do Inglês) o Espanhol (42,39%) e depois o Francês (12,32%). Alguns deles (29,35%) não têm conhecimento em outro idioma além do Português e do Inglês. A pesquisa mostrou também que, entre os cargos citados, os vice-presidentes são os que mais se preocupam em aprender um terceiro idioma.

QUEM FALA INGLÊS GANHA MAIS!

Outra pesquisa realizada pelo Grupo Catho em agosto de 1997 justifica a afirmação acima. A pesquisa "A contratação, a demissão e a carreira dos executivos brasileiros", realizada com 1356 executivos, mostra que a diferença de remuneração entre os profissionais que falam Inglês chega a mais de US$ 2,000.00 por ano em relação aos profissionais que não conhecem o idioma. A diferença salarial anual entre um presidente que fala e outro que não fala Inglês fluentemente é US$ 2,489.74; diretor US$ 1,557.46; gerente US$ 809.71; supervisor US$ 512.82 e profissional especializado, US$ 1,185.09.
A coordenadora do Departamento de Inglês da Associação Alumni, Marie Ryan, trabalha com o ensino de Inglês desde 1977 e afirma que, do jeito que o mundo está caminhando para a globalização, o profissional deve ter, no mínimo, conhecimentos de Inglês para garantir seu lugar no mercado de trabalho. "O Inglês é um idioma conhecido em qualquer lugar do mundo. Até na China e no Japão se fala Inglês. Daí a importância de todas as pessoas, inclusive os jovens, conhecerem bem o idioma", afirma Marie. Para quem usa a Internet, os conhecimentos em Inglês também são fundamentais, e a tendência é que as pessoas se dêem cada vez mais conta disso e corram em busca deste aprendizado.
"Nos últimos cinco anos a busca pelos cursos de Inglês aqui na Alumni cresceu muito, e o que as pessoas mais procuram são cursos que ensinem Inglês o mais rápido possível. Tenho procura por cursos intensivos todos os dias", diz Marie Ryan. O público que mais pense em aprender Inglês é formado por jovens executivos ou recém-formados, de 20 a 30 anos, empresas e crianças a partir dos cinco anos de idade. "Todos querem falar, esquecendo, muitas vezes, que entender e escrever é importante também", se surpreende a coordenadora. E é possível aprender Inglês rapidamente? "O tempo de aprendizado depende muito da dedicação de cada aluno e da sua capacidade de aprendizagem", esclarece. "O mais difícil é colocar as palavras na ordem correta e usar o s nos verbos em terceira pessoa", finaliza.
Marie garante que o segredo de aprender Inglês está no número de horas do curso. "O mínimo para um bom aprendizado são 500 horas (cerca de um ano e meio), para o nível básico, que possibilita um bom desempenho nos negócios, uma boa base para quem pretende estudar fora do Brasil e noções para falar o idioma já fluentemente". O ideal é que o estudo do idioma continue depois com mais um ano de nível intermediário e um ano e meio de Inglês avançado. "O tempo varia muito de uma escola para outra, mas o importante é continuar treinando mesmo depois de finalizado o curso para não enferrujar seus conhecimentos", esclarece Marie Ryan, coordenadora do Departamento de Inglês da Associação Alumni.
"Quem não tem noção nenhuma de Inglês leva cerca de quatro anos para falar fluentemente". "Para testar se seus conhecimentos estão enferrujados, nada melhor do que os famosos falsos cognatos", ensina Marie. Por exemplo, imagine você numa roda de amigos. Alguém desabafa com você que está muito triste porque sua mãe teve um relapse de determinada doença. E você pensa se uma doença lá pode ser relapsa... Nada disso, seu amigo só quis dizer que estava muito chateado com a recaída da doença de sua mãe. Para tentar disfarçar, você puxa papo com um amigo sentado ao seu lado e comenta a beleza da irmã dele, também presente no mesmo grupo. Seu amigo responde: "Ela ainda é uma spring chicken!". O que? Um frango de primavera? Uma primavera de frango? Claro que não. Ele quis dizer que ela é ainda uma garotinha. Sem graça, você muda de lugar e resolve arriscar uma conversa com um rapaz novo na turma. "E aí, onde você trabalha?", você puxa o assunto, mas engasga quando ele responde que faz clerical work. "Ah, legal, estudei um pouco de teologia na escola, senhor padre!". Pausa para risos. Ele não é padre, só quis dizer que faz serviços de escritório. Quase desistindo da noite e voltando para casa, você ouve um amigo comentando que seu filho acabara de enrolled at USP, e complementa em voz alta que acha uma vergonha um jovem enrolar durante uma faculdade pública. Desista. O filho do seu aluno acaba de se matricular na USP. "Pense nisso da próxima vez que adiar a matrícula de seu curso de Inglês", avisa Marie Ryan.

HAY QUE HABLAR!

O espanhol é a quarta língua mais falada no mundo, perdendo apenas do Inglês, Mandarim e Hindu, e é falada por 400 milhões de pessoas, 40 milhões só nos Estados Unidos.
Nos últimos dois anos, o crescimento da procura do ensino do idioma cresceu mais de 30%, e apenas no estado de São Paulo já existem 54 centros de língua ensinando o idioma.
Muitas universidades já incluíram a disciplina em seus exames de seleção e agora a obrigatoriedade do ensino de Espanhol nas escolas brasileiras de segundo grau já é quase uma realidade. Já foi aprovado pelo Senado e aguarda votação da Câmara o projeto de lei que obriga o ensino da língua espanhola no segundo grau dos colégios brasileiros visando o Mercosul e o mundo cada vez mais globalizado. Maria Eulália Alzueta, proprietária do Instituto de Espanhol Hispania, lembra que depois do Chinês, o Espanhol é o segundo idioma do ranking de línguas com o maior número de falantes em todo o mundo. "Nos últimos anos tem crescido a procura pelo aprendizado do idioma, um pouco por causa do tão falado Mercosul e também pela tramitação da lei da obrigatoriedade do Espanhol nas escolas a partir de 2002", explica Maria Eulália. "O único problema é que, se essa lei for aprovada, precisaremos de 200.000 professores ensinando o idioma no Brasil", complementa.
Hoje o Espanhol é fundamental para muitos profissionais, principalmente aqueles que trabalham com negociações entre o Brasil e países latino-americanos. "Com o ensino de Espanhol nas escolas, teremos as próximas gerações bem mais preparadas para o novo mercado que se anuncia", diz Eulália. A maior dificuldade do aprendizado do Espanhol são os falsos cognatos (lembra a historinha que contamos logo acima sobre os falsos cognatos do Inglês?), segundo a proprietária do Instituto de Espanhol Hispania. "Tem muita gente que acha que falar Espanhol é fácil e sai por aí falando Portunhol, que não é nem Português e nem Espanhol", finaliza.

O TERCEIRO IDIOMA MAIS SOLICITADO PELAS EMPRESAS

Depois do Inglês, o Espanhol e logo em seguida o Francês. Se fôssemos enumerar os idiomas que as empresas buscam em currículos na hora de contratar novos profissionais, o Francês, com certeza, apareceria logo depois do Espanhol. A diretora do Núcleo de Ensino de Inglês, Espanhol e Francês (Nefi), Rosana Palmieri, afirma que ter conhecimento de outros idiomas além do Português é fundamental no mundo em que vivemos, e um bom profissional deve ter pelo menos mais dois idiomas fluentes. "O Francês está empatado com o Alemão em número de pessoas falantes em todo o mundo, mas aparece logo depois do Espanhol nas solicitações de empresas", afirma Rosana. Na década de 80, o Francês era a língua padrão, o idioma que todo mundo queria aprender depois do Português. Era tão importante quanto o Inglês é hoje. "Tenho alunos, por exemplo, que ainda hoje que não gostam do Inglês e preferem aprender a falar Francês", afirma Rosana. Na opinião de Rosana Palmieri, as pessoas já perceberam a importância de aprender um idioma, mas o poder aquisitivo da população ainda é baixo e investir num curso de idioma não é tão barato. "Na minha opinião, as pessoas deveriam aprender idioma na escola. O povo da Suíça, por exemplo, aprende quatro idiomas na escola; é uma questão cultural", cita Rosana. Ter conhecimentos de Francês é importante para executivos que têm contatos internacionais. "A maioria dos meus alunos são executivos.
Tem também aquelas pessoas que são apaixonadas pela cultura francesa, algumas com necessidade profissional e outras, na faixa dos 25 anos, que têm consciência da importância profissional da língua. Cerca de 60% dos meus alunos são homens", completa a diretora do Nefi. Não é fácil aprender Francês, requer dedicação e consciência de sua importância. "O mais difícil é que, às vezes, temos que parar as aulas para ensinar Português, pois muitas regras gramaticais são iguais. Na minha opinião, é muito mais difícil aprender Inglês, já que o Francês é uma língua latina", afirma Rosana. Para a diretora e professora do Nefi, Rosana Palmieri, o segredo de aprender Francês é não ter uma turma muito grande em sala de aula, não ter a pretensão de falar perfeitamente como um nativo, usar a Internet como instrumento de auxílio no aprendizado e ter, no mínimo, 400 horas de aula para o nível básico. "Com essa carga horária, o aluno está preparado para uma viagem de negócios".


(Fonte: www.catho.com.br, matéria de Ana Paula Ruiz).

Secretariado executivo é a terceira profissão que mais cresce no mundo


De acordo com a Federação Nacional das Secretárias e Secretários, o salário de uma secretária executiva varia entre R$ 1.052 (nível médio) e R$ 7 mil
Não há uma estatística apontando quantos secretários executivos existem, mas a Organização das Nações Unidas (ONU) diz que a profissão é a terceira que mais cresce no mundo. E num Brasil em pleno desenvolvimento este profissional está cada vez mais requisitado e valorizado. De acordo com a Federação Nacional das Secretárias e Secretários (Fenassec), o salário de uma secretária executiva varia entre R$ 1.052 (nível médio) e R$ 7 mil (nível superior numa empresa de grande porte).
Consuelo Aparecida Moco Rosa Fradique, consultora de RH do Centro Nacional de Estudos e Projetos (Cnep), afirma que o mercado está exigindo profissionais não só bilíngues, mas também trilíngues.
“A procura por secretários executivos com esse perfil é grande em empresas multinacionais e nacionais públicas ou privadas que fazem negócios com outros países. Hoje, além do inglês e do espanhol, outros idiomas também são valorizados, como o mandarim, o japonês e o árabe”, diz.
Consuelo Fradique aponta que o salário de uma secretária que fale duas ou três línguas pode ser quatro vezes maior.
“Tomando como teto máximo de salário de R$ 1,6 mil de uma secretária com nível técnico, ela pode ver a sua remuneração quadruplicar sendo bilíngue ou trilíngue”, calcula.
A consultora de RH da Cnep avalia que o mercado está carente quando se trata de profissionais graduados.
“Existe uma carência muito grande de mão de obra qualificada em nível superior. Por isso, a disputa por esse profissional é acirrada. Quem está aproveitando são os estagiários de cursos de graduação de secretariado executivo que podem receber até R$ 1 mil. Muitos deles, antes mesmo de se formar, já estão sendo absorvido pelo mercado”.
Espaço – Num mercado dominado pelas mulheres, a consultora da Cnep comenta que há espaço para os homens. “Segundo a Fenassec, hoje os homens dominam 5% deste mercado, em média”, cita.
Bernadete de Lourdes Silva do Prado, coordenadora do curso de Secretariado Executivo Trilíngue da Estácio de Sá, conta que tem recebido matrículas de homens.
“Atualmente temos recebido um número cada vez maior de alunos do sexo masculino. O que já parece ser o reflexo de uma mudança no mercado”, comenta.
Já Luciana Marson, coordenadora do curso de Secretariado Executivo da Universidade Unigranrio, avalia que o mercado ainda é preconceituoso. “Aos poucos está mudando. Contudo, até hoje somente cinco rapazes concluíram o curso que existe desde 1994”.
Gestor de informações
Consuelo Fradique do Cnep lista os aspectos avaliados na hora de se contratar uma secretária executiva. Segundo a consultora em RH, ter curso superior, domínio dos programas do MS Office, excelência no atendimento e fluência em dois idiomas são sempre exigidos.
“O profissional secretário executivo, hoje, não cumpre mais tarefas de apoio e sim de complementação das atividades. É peça estratégica, pois atua como gestor de informações da empresa e do seu executivo. Tem que ser alguém que circule com facilidade por todos os setores da organização e saiba delegar as responsabilidades para as pessoas certas”, enumera.
“São profissionais que trabalham junto à gerência, diretoria, vice-presidência e presidência das companhias”, conclui.
A coordenadora do curso da Unigranrio, Luciana Marson, dá algumas orientações no que se refere a postura profissional.
“A pessoa deve ser proativa e empreendedora com capacidade de gerar soluções inovadoras. Precisa ter habilidades de planejamento e capacidade de assumir riscos”, ensina a coordenadora do curso da Unigranrio, que é de três anos e abre 30 vagas por semestre.
Samantha Brandão Provietti, de 26 anos, aluna do curso de Secretariado Executivo da Unigranrio, está estagiando numa empresa pública há um ano. Farmacêutica de formação, ela abandonou a profissão há dois anos para se dedicar à nova carreira.
“Por não estar mais satisfeita como a área de Farmácia decidi pesquisar sobre o curso de Secretariado. Adorei as matérias e a ideia de trabalhar no meio”, frisa.
Samantha está cursando inglês e espanhol e pretende fazer pós em Relações Internacionais. “Em julho deste ano concluo a graduação em Secretariado Executivo na Unigranrio. A minha prioridade é terminar meus cursos de idiomas e depois tentar uma especialização em Relações Internacionais”, planeja.
Congresso em junho
Dos dias 6 a 9 de junho acontece o XVIII Congresso Nacional de Secretariado (Consec) e o VI Simpósio Internacional de Secretariado (Simisec), no Centro de Convenções Minas, em Belo Horizonte.
Tendo como tema central o Universo do Profissional de Secretariado em Mercados Interconectados e Globalizados, o congresso é composto por três eventos: palestras, Fórum de Competências e Fórum Internacional sobre a atuação e atribuições do profissional.
“O Consec é um evento que acontece de dois em dois anos, sendo que tem a responsabilidade de agregar toda a categoria em nível nacional para discutir as tendências, cenários, evolução, mudança de perfil e de mercado”, avalia Bilica Lemos, membro da comissão organizadora do Consec.
O evento deverá ter cerca de 1,7 mil participantes.“O congresso terá dois painéis importante onde mostrará o profissional de secretariado como cogestor dos processos administrativos, do gerenciamento e da gestão de equipes. De suas atribuições e responsabilidades na gestão de resultados organizacionais”.
Investimento – Maria Isaura Santana Vieira, de 41, trabalha há 13 anos como secretária executiva na empresa Cobrart Gestão de Ativos e Participações, no Centro do Rio. Apesar de ainda não ter uma segunda língua, ela pretende fazer um curso de idiomas.
“Já estou ingressando em uma turma de um curso de inglês que fica aqui mesmo no prédio da empresa onde trabalho. Certamente irá melhorar o desempenho profissional”, prevê.
Maria Isaura lembra que não começou na empresa na função de secretária. “No começo eu entregava correspondências, atendia telefone, passava fax. Já havia trabalhado em uma loja de sapatos e em uma grande empresa alimentícia, na área administrativa. Como secretária foi a primeira vez. Quando vi já estava nesta função da qual estou há 13 anos”, relembra.
Indispensável estudar outros idiomas
Bernadete Prado, coordenadora do curso de Secretariado Executivo Trilíngue da Estácio de Sá, avalia que é cada vez mais indispensável estudar outros idiomas.
“A globalização trouxe ao mercado a necessidade de um profissional diferenciado, capaz de se comunicar com proficiência não só em língua inglesa, como também em língua espanhola e francesa. Em um futuro breve, acredito que um profissional de secretariado executivo também tenha que se comunicar em mandarim”, calcula a coordenadora da Estácio.
Alexandra da Silva Queiroz, de 34, secretária executiva da Pró-Reitoria da Universidade Candido Mendes (Ucam), trabalha há 12 anos na área. Graduada em Secretariado Executivo pela Ucam, ela destaca a importância de um curso superior. “Fiz o curso de 2004 a 2006. Foi quando percebi que a função de secretária executiva de fato exige a busca permanente por conhecimentos. Ter cursado o ensino superior fez uma diferença enorme no meu desempenho diário. Cresci muito profissionalmente”, indica.
Alexandra lembra que realizou um sonho de infância. “ Quando criança brincava de ser secretária com minhas amigas”, diz.
Ela conta ainda que começou na Ucam como auxiliar de coordenação. “Tornei-me secretária quando meu chefe ficou sem secretária e acabei assumindo o papel e vi a grande chance da minha vida”, afirma Alexandra, completando que de imediato percebeu a necessidade de aprimoramento. “O mercado exige conhecimento e atualização permanente”.
Reciclagem – O curso de Práticas de Secretariado do Senac Rio é uma oportunidade para profissionais do meio que querem se atualizar e para aqueles que estão iniciando na área.
“Ele não é um curso de formação de secretariado executivo e sim direcionado para as pessoas que buscam aperfeiçoamento e para os que vão trabalhar dando suporte a uma secretária executiva, por exemplo”, explica Thiago Ângola, especialista de Gestão do Senac Rio.
“Mas numa empresa de pequeno porte a pessoa pode trabalhar tranquilamente”.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

sábado, 20 de outubro de 2012

Comunicação



 

Uma das necessidades básicas do ser humano é a de se comunicar uns com outros com a finalidade de:

Superação simbólica da solidão.
- Pertencer, vincular, compartilhar.
- Busca de afinidades.
Mas afinal o que é comunicação?
 Comunicação é:
É o instrumento de expressão do nosso interior:
Do que pensamos,
Do que queremos,
Do que acreditamos.

É essencial que haja na comunicação
Emissor => Mensagem>= Receptor

 
O gráfico acima mostra o que se sobressai mais na hora de nos comunicarmos bem 
Como vemos no gráfico Para podermos nos comunicar o mínimo é que falemos a mesma língua, mas o mais importante é a linguagem não verbal e o tom de voz, e em 3 lugar o conteúdo


E Nós como alunos (a) de secretariado, e futuras secretarias é fundamental entendermos e exercermos muito bem a arte da comunicação, como estaremos ao lado do poder executivo, auxiliando e tomando decisões muito importantes precisamos ter esse conceito claro em nossa mente, como secretarias teremos de lidar com nosso chefe com pessoas de cargos superiores ao nosso, outros funcionários, e clientes, no nosso dia a dia de trabalho é fundamental saber passar e receber informações de forma clara e objetiva é muito importante, saber à hora certa de falar o que falar e como falar é fundamental.
É claro que o dia a dia de trabalho nos trará esta experiência, mas temos que saber desde já regras básicas para isso afinal de contas ninguém quer como secretaria alguém que não saiba se portar em diversos ambientes e situações de uma maneira no mínimo clara e objetiva, mas também que não deixe de ser simples.
Como diz nossa professora Magali Amorim “comunicação não é o que eu falo e sim o que o outro entende” então prestemos atenção.
Porque Nem sempre o que está claro para o emissor é percebido da mesma maneira pelo receptor e nós como secretarias temos o dever e a obrigação de sermos sempre muito claras em tudo o que falarmos.

 
A comunicação de qualidade é a ponte que conecta o emissor ao receptor.
  Escrito por Eva Cristina grupo 6. (Agradecer a Prof.ª Magali Amorim pela sua aula sobre comunicação no2 semestre que me serviu como pesquisa para escrever).